sábado, 12 de janeiro de 2008

Como sacanear um chato no avião?

Se você esta sentado próximo a alguém que esta te irritando em um avião, siga estas instruções:

1. Silenciosa e calmamente abra a pasta do seu laptop.
2. Retire seu laptop.
3. Inicie o sistema.
4. Tenha certeza que o chato esteja olhando para sua tela.
5. Feche seus olhos e incline sua cabeça para o céu, pronunciando palavras como se fôssem árabes.
6. Então clique neste link:

http://www.thecleverest.com/countdown.swf

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Gali, the Alligator.

Vi esse vídeo na comunidade CEDI, do Orkut, e achei por bem postá-lo aqui. Afinal, o Blog é meu e eu posto o que eu quero, capicce?

Se eu te desse duas opções para o entretenimento de seus pequenos pimpolhos, qual você escolheria? Gali, o crocodilo, ou os temíveis Telletubies? Eu vou na primeira opção!

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

O fantástico Mundo do Tráfico.

Encontrei a receita do sucesso para você, futuro cineasta: Faça um filme sobre tráfico! Exemplos não faltam, basta ver Tropa de Elite (que por sinal, gostei...) e você vai saber do quê estou falando.

Mas acho que a coisa está saindo fora do controle. É sério. Esse novo aí, "Meu nome não é Johnny" (acho que é assim que se escreve), prá mim não passa de uma "cauda do cometa", um filme que pega carona no sucesso do citado acima, e de outros como "Cidade de Deus". Mas nem é isso que eu acho pior não. Tipo assim, você pega um criminoso, um bandido, vagabundo, um cara que com certeza destruiu a vida de milhares de famílias, e o transforma num herói, num ídolo. O cara se redimiu? Na boa? FO-DA-SE! Prá mim não deixa de ser bandido, e, prá mim, bandido bom é bandido morto.

Espere uns 20 anos Pedrinho, vai por mim. Ainda veremos em cartaz sucessos de bilheteria como "Marcola, a lenda", "Beira-Mar: Um artista incompreendido" e coisas do gênero.

Não sei prá onde correr. De um lado, isso... Do outro, o novo "sucesso" da Rainha dos baixinhos. Esse novo dela, por sinal, tem uma sinopse prá lá de interessante. A propósito, Sasha se meteu a escrever roteiros de filmes, ou já estão ensinando toupeiras?

sábado, 5 de janeiro de 2008

Notícia que não vale um peido.

Essa deu no GloboOnline: A "cantora" americana Britney "sem calcinha" Spears (saúde!) é internada na ala psiquiátrica de um hospital de Los Angeles após se negar a entregar seus filhos ao segurança de seu ex-marido, Kevin Federline. Após dar escândalo, gritar com funcionários e o escambau, ela recebe alta. A notícia afirma que os médicos a liberaram por não mais representar um perigo para si mesma, mas meu desconfiômetro diz que eles já não aguentavam mais a presença ilustre da "artista".

Acho incrível a perseverança de certos seres humanos. Quando penso que alguém já atingiu o fundo do poço, eis que a cretina acha forças para cavar ainda mais.

Nota: Você percebe que uma garota está numa fria quando perde a guarda de seus rebentos para alguém como ele:

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Eu tenho medo de vendedores!

Manja trauma de infância Pedrinho? Pois é mais ou menos isso, só que com mais primaveras. Queria comprar mais, contribuir com os 3% de IOF mais a alíquota de 0,38%, prá encher os bolsos de nossos representes do Congresso, mas esse medo faz com que eu passe longe das lojas. Todos os dias passo em frente à uma loja famosa de calçados, e um frio percorre minha espinha. O suor escorre gelado, as pernas bambeiam e meu corpo treme. Olho de canto aquele exército de vendedores que esperam ansiosos, sedentos por sangue... O teu sangue!! Coloque um - apenas um - pé dentro de uma Marabraz, por exemplo. Adeus amigo. Sair de lá sem comprar nada é quase impossível. Eles te atacam, vorazes, sedentos, sem escrúpulos, sem piedade, sem medo do purgatório.

Não me lembro quando começou. Me recordo vagamente de uma experiência de quase morte. Vi, de longe, um tênis lindo, daqueles que você pensa : "Cara, esse tem que ser meu!", e isso me custou caro. Respirei fundo... Criei coragem. Estufei o peito e adentrei na loja. Ele estava lá, lindo, impecável, esperando por mim, na última vitrine. No primeiro passo dentro da loja, senti os olhares impiedosos deles. Os vendedores. Continuei a caminhada, rápida, decidida. Quando ia ser ferozmente atacado pelo primeiro, esquivei de maneira heróica, um giro de 180º leste, fingindo ver uma sandália Havaiana. Continuei. 2, 3, 8 passos. Uma moça veio em minha direção, e seu crachá indicava: TREINAMENTO. Gelei, suei frio. Essa é a pior espécie, pois a pressão do tempo de experiência faz com que cometam atrocidades. Passei no meio de uma roda de senhoras que discutiam qual pantufa era mais bonita, a lilás ou a verde-limão... Pensei então: "Ufa, falta pouco!", quando, num momento de descuido, fui cercado. Não tinha mais jeito, era meu fim. Meus pés pararam, meu coração parecia querer pular prá fora do peito.

Acordei horas depois, graças à ação rápida de uma competente equipe médica e de seu desfibrilador. Estava mijado e com a camiseta suja de vômito. Hoje ergo as mãos para os Céus e agradeço a quem inventou esse lance de compras via internet. É seguro, recebo a mercadoria em casa. Agradeço também a Lilly, por inventar o Prozac...